quarta-feira, 22 de setembro de 2010

"Entre Aspas"


" É erro vulgar confundir o Desejo com o querer.
O Desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os."
Alexandre Herculano

Comer, Rezar e Amar


O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos

Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.

Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.

Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.

Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.

sábado, 4 de setembro de 2010

Torne-se Oceano!


" Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo". O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra na imensidão do mar é que o medo desaparece. Só assim é que o rio saberá que não trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se parte dele; por um lado é desaparecimento e por outro é renascimento.

Assim somos nós...

Só podemos ir em frente e arriscar.

Coragem!! Avance firme e torne-se oceano!!